A chegada na Alemanha estimulou o apetite. Rumo a Heidelberg, a primeira cidade germânica do roteiro, paramos pra bater um rango logo após a fronteira deixando a França pra trás. Os olhos passeiam pelo cardápio e cravo-os: chucrute. Repartimos a mesa com um francês e ele nos corrigiu. O chucrute foi inventado na França, em Strazburgo, que fica na divisa entre os dois países. Os franceses inventaram, mas os alemães adoram. E eu também. Batatas, repolho meio avinagrado, lingüiças e outros embutidos e bacon... nham... nham... nham...
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Enfim o sonhado encontro: chucrute |
E aí chega Heidelberg. Uma pérola alemã, situada entre um belo rio e uma montanha. Cidade histórica com arquitetura de época e multidões andando pela sua rua principal. Fátima foi à loucura com tanta coisa pra se ver e comprar. Mais ver do que comprar, lógico, porque ainda temos chão pela frente e haja din din.
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O formigueiro de turistas |
O hotel de Heidelberg bateu recorde de preço de internet. Cinco euros por 15 minutos e a vontade de mandar os caras plantar batatas, comida que eles apreciam bastante. Fora isso, proporcionalmente, achei o lugar mais lindo da viagem. Parece uma cidadela de brinquedo, tudo no seu lugar, certinho e o povaréu curtindo na rua. Tá aqui a Fátima que não me deixa mentir. – É mesmo, né Loro.
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Dedicada aos amigos que brigam com a balança |
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De bobeira num jardim da cidade |
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Ponte sobre o rio Neckar
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