Essa história de city tours e falações de guias, tudo de uma forma meio pasteurizada, vai minando a resistência e a paciência da gente. No Coliseu, por exemplo, passeio que fizemos desgarrados do grupo, pagamos oito euros a mais por uma guia em espanhol que nos conduziria junto a um grupo com umas trinta pessoas. Cinco minutos foram suficientes para a gente se desgarrar e partir para a liberdade plena e o exercício de ir e vir, sem rumos e relatos burocráticos. Pô... estamos de férias.
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Vista externa do Coliseu, com lanternas chinesas!!!!!!!!! |
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Galerias subterrâneas do Coliseu |
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Fátima descansando na coluna |
Pelas paredes do Coliseu as informações, fotos, peças arqueológicas, ilustrações etc satisfazem os mais curiosos. Mas o Coliseu vale a pena simplesmente entrar nele para sentir a energia que rola. Algo meio estranho, já que os espetáculos e as práticas esportivas ali realizados não significam o entretenimento de uma sociedade exemplar. Mas isso... é outra história.
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Alguns imperadores romanos, que perderam suas cabeças, inclusive.... |
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Guarda romana e turistas |
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Sem legenda |
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Onde está o Lorenzo |
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Onde está Lorenzo II |
Roma é toda cheia de graça e de gente falando alto, quando não gritando. Interagimos bastante com as pessoas que encontramos nessa cidade. Batemos o recorde em matéria de abordagem a estranhos, para solicitar informações. Abordamos até um casal russo. A comunicação estava difícil, mas quando pronunciei a palavra – “Coliseu”, prontamente, eles apontaram a direção.
Na Fontana de Trevi praticamos jornada dupla: de noite e de dia. Jogamos moedas. Queremos voltar. Por lá conhecemos um casal australiano: Greg e Meredith, com o qual tivemos uma conversa divertidíssima em torno de assuntos como o tatu, o canguru, o povo italiano, filhos e o gesto obsceno que se faz com o dedo médio, que é coisa universal. Como se pode perceber, muito cultural nossa conversa.
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Fontana de Trevi |
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Turistas na Fontana de Trevi à noite |
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A sorte está lançada disse um dos Cesares |
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Formigueiro de dia |
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Formigueiro de dia II |
Outra vítima de nossas indagações foi um comerciante italiano que tinha sua banca próxima da estação de metrô do hotel onde a gente estava. Imaginem só: ele é casado com uma paranaense, com a qual tem uma filhinha. Depois conhecemos toda essa simpática família ítalo-brasileira.
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Dario, Marli e Shasya:italo-brasileiro |
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Greg e Meredith: casal astral e australianos |
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Mundo globalizado: menina sul-coreana na Fontna de Trevi |
De Roma a gente partiu para Pisa. Alguém viu uma torre inclinada por aí?
Te falei q esse negocio de guia e grupo não era bem a sua praia.
ResponderExcluirTalvez valha a principio mas enche o saco muito rapido.
Na proxima vamos juntos e alugamos um carro...
rrsrsrsrs
e que formigueiro.
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