É nesta cidade que se passa talvez a mais famosa obra de Shakespeare, aquele que é apontado pelos cânones ocidentais como o maior dramaturgo da história da literatura aqui desta banda do planeta. Nossa parada em Verona não inteirou nem três horas, acho.
O famoso balcão de Romeu e Julienta |
Nos corredores ... |
Não deu nem para conhecer direito o povo italiano e especular em torno da melhor forma de me comunicar com eles. Prédios velhos, históricos e vielas, com um trânsito louco, me aparecem como características. E um povo que fala mais alto.
Com pouco tempo pra curtir, corremos para a casa onde se passa a história de Romeu e Julieta e paramos para tomar um capelletto... ops, capuccino. Uma garçonete paranaense nos atendeu. Como se vê, os paranaenses, depois de invadir Mato Grosso, agora estão chegando à Itália.
Na volta para o ônibus uma chuva inesperada só pra "estrovar' minha gripe. De Verona nosso destino e o motorista do nosso ônibus, o português Mário, nos leva para Veneza. Agora, quando escrevo estas linhas, já estou em Roma. Mas antes passei por Veneza e Florença...
Nenhum comentário:
Postar um comentário