Vozes e instrumentos de sopro ecoando num antigo prédio na região mais central de Cuiabá. Noite de segunda-feira, diferente das últimas: tranqüila, agradabilíssima. No estacionamento do Palácio da Instrução tentamos fotografar o luar de um ângulo onde a lua brinca de esconde esconde com a escassa folhagem da palmeira imperial. Nossa capacidade com uma câmera, e a própria máquina, nos impede. Algumas fotos na insinuante escadaria que leva ao Salão Nobre acontecem, enquanto a cantoria e os sopros ficam mais fortes. São os preparativos finais para a apresentação desta terça, que celebra o encerramento do curso de regência que vai potencializar a vocação musical de Mato Grosso.
Foram seis meses de curso de regência para coros, bandas e fanfarras. Os futuros regentes são de Cuiabá e de outras cidades. Os maestros Carlos Taubaté e Murilo Alves são os responsáveis pela materialização do projeto, cujo êxito, já garante sua continuidade em 2012. A Secretaria de Estado da Cultura, essa mesma que a gente provoca aqui de vez em quando (sempre é preciso fazer isso), merece crédito nesta iniciativa.
Foram seis meses de curso de regência para coros, bandas e fanfarras. Os futuros regentes são de Cuiabá e de outras cidades. Os maestros Carlos Taubaté e Murilo Alves são os responsáveis pela materialização do projeto, cujo êxito, já garante sua continuidade em 2012. A Secretaria de Estado da Cultura, essa mesma que a gente provoca aqui de vez em quando (sempre é preciso fazer isso), merece crédito nesta iniciativa.
Vale lembrar que onde há um regente, cabe pelo menos uma dezena de músicos. Murilo Alves destaca que hoje, em Mato Grosso, é mais fácil conseguir instrumentos e montar uma banda, do que achar um regente capacitado. E os novos regentes, oxalá, deverão agir na contramão dessa carência. Não precisa ser um músico de carteirinha, acadêmico, ou escolado, pra saber que na música coletiva, o regente é a figura principal. É ele o grande chefe malacuiauê, como diriam os índios lá do Xingú.
Além de pensar e elaborar textos quase todos os dias, a dupla do Tyrannus faz outras coisas, entre elas, participar de um coral. Uma atividade onde aprendemos música, canto, convivência, coletivo, nos dá prazer e alimenta o espírito. Qué mais o que?
Uma olhadinha no ensaio do coro, uma bisoiada na banda, lá e cá, fotografando e reparando nas pessoas que vão tocar, cantar e no nervosismo dos futuros regentes. E depois, pra coroar acompanhamos o coro e a banda atuando juntos. De arrepiar, lindo! Deu pra apostar nossas fichas num belo espetáculo nesta terça, a partir das 20 horas no Cine Teatro Cuiabá. No repertório interessante mistura de erudito e popular. A apresentação contará com o reforço de músicos do Instituto Ciranda, da Orquestra Jovem de Nova Mutum e do Madrigal do Avesso.
Os ingressos, uma pena, talvez não sejam suficientes para todos que queiram ir. Cada aluno recebeu uma cota que deve distribuir a familiares e amigos. Mas não custa nada dar uma ligadinha para a Secretaria de Cultura (3613 0201) pra checar se ainda rola. É isso aí... Como se costuma dizer ao ator que vai entrar em cena... Merda!!!
Os ingressos, uma pena, talvez não sejam suficientes para todos que queiram ir. Cada aluno recebeu uma cota que deve distribuir a familiares e amigos. Mas não custa nada dar uma ligadinha para a Secretaria de Cultura (3613 0201) pra checar se ainda rola. É isso aí... Como se costuma dizer ao ator que vai entrar em cena... Merda!!!
Adorei Tyrannus, vou conferir! Bjos CCA
ResponderExcluirGostei muito...bjs Fátima Sonoda...
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