Segunda-feira sempre foi dia ‘bão’. Sair por aí inventando moda num início de semana é coisa pra gente ‘não lugar comum’. E o Tyrannus tava que tava nesta segundona, preparadíssimo pra checar a abertura da exposição e lançamento do livro “Animação cultural e inventário do acervo do Museu de Arte e Cultura Popular da UFMT”, organizado por Aline Figueiredo e Humberto Espíndola (Editora Entrelinhas). Afinal de contas, somos como que seguidores desse passo a passo que resultou num constante movimento de arte, se cristalizou e é, notoriamente, tipo exportação. Ou seja: as artes plásticas made in MT, faz horas, estão presentes, são conhecidas e reconhecidas noutros cantos do planeta.
Humberto Spíndola: Boi da cara branca |
Flores de e para Adir Sodré |
Fátima queria porque queria ir e eu também. Ela tomou remédio, deitou, cochilou, mas a enxaqueca não deu trégua. Deu bode, chabu físico-químico, asperezas no hipotálamo e aí não teve como... Ficamos. Sair de casa ‘malzão’ não é recomendável. Quem sai, quem cai na noite, tem que estar bem gente. E gente é pra brilhar, não pra morrer de fome ou de dor de cabeça.
Baixei o veredito: “com você assim, não vamos mesmo”. E valorizamos essa história de sermos seguidores da trajetória plástica das artes de Mato Grosso. Em nossa casa as paredes são impregnadas por trabalhos de boa parte desses artistas que enriquecem o acervo do Macp – Museu de Arte e Cultura Popular da UFMT. A maior parte do nosso acervo particular descende, resguardadas as proporções, das artes do Macp. E estão aqui nesta postagem.
Luiz Hermano e mitos |
Abaixo, sua versão da cefaléia personalizada.
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