Nasci em Niterói e os nativos dessa cidade são chamados de fluminenses. Ou papa-goiabas. Diferente da minha mãe que é papa-banana, aqui de Livramento (MT). Mas o que interessa é que sou torcedor do Fluminense e que sofri que nem cachorro em dia de mudança, até ver meu time se sagrar campeão brasileiro neste domingo, depois de 26 anos na fila.
Assisti ao jogo pela TV paga. Mas só até aos 20 minutos do segundo tempo, mais ou menos, porque um temporal caiu em Cuiabá e interrompeu tudo. A energia caiu e... babau. Só deu tempo de ver o golzinho único do Fluzão e tchau.
Sofrimento... |
Dor... |
Coragem |
Depois disso monitorei o jogo pelo telefone celular, através de mensagens, conversando com minha irmã, Mônica, que mora no Rio. Aqui em casa, como não temos rádio a pilha (ainda existe isso, é verdade), ficava esperando as msgs pelo celular...
Fiquei também de olho na movimentação e no foguetório da vizinhança. Quase em frente a minha casa residem uns cruzeirenses e percebi que o Cruzeiro tinha ganhado do Palmeiras. Como não teve foguetório mais ruidoso, desconfiei que o Corinthians não tinha feito o seu dever de casa. Não conseguiu ganhar do Goiás. Empacou... Ops, empatou lá em Goiânia.
Ilustre tricolor: drama era com ele mesmo |
Explosão de alegria (detalhe: barriga e cofrinho) |
O maestro |
Conca, tango e samba |
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