Natal é fogo, na certa |
Cada vez acredito mais que esses dias que ficam entre o Natal e a passagem de ano foram feitos pra encher a pança e morgar. “Se como, me dá sono, se durmo, me dá fome”. E se pegar uns quilinhos extras, tem o início do ano pra realizar os desejos deixados para todas as “segundas-feiras eu começo”. Dá-se um jeito.
Vida dura: comer e dormir |
Natal totalmente família. Chester com cuz cuz marroquino e saladinha esperta no dia 24, no dia 25 uma reciclagem desse mesmo cardápio – algo mais do que o ‘restodontê’, com direito a uma farofa com os miúdos da ave gigante, com a qual e vinha sonhando faz horas. E neste domingo um risoto de funghi porchini com bracholas. Mais frutas, doces, cerveja e vinho, religiosamente. Por falar nisso, perdemos a Missa do Galo. Na verdade esquecemos e que Deus nos perdoe.
Abusamos da televisão nos dias em que passamos em casa. Mas a programação da TV paga tava o ó. Salvos pelos filmes, musicais, documentários e shows gravados: “Mistérios e Paixões”, filme doido de David Cronenberg, baseado em romance do doidão William Burroughs, aquele beatnik americano. Pegou legal. Pra complementar o documentário de Leonard Cohen, Amy Winehouse, Franz & Ferdinand, Ray Charles, Ária e outros. Fora isso os filmes assistíeis que rolaram pela Sky e que a gente viu foram “Soldado Anônimo”, dirigido por Sam Mendes, e “Gandhi”, ganhador de oito Oscars, sob a direção de Richard Attenborough e o imperdível "Noviça Rebelde", de Robert Wise e outras baboseiras.
Jack Gyllenhaal em Soldado Anônimo |
Julie Andrews, em Noviça Rebelde |
Biscoito de Gengibre em Natal de Sherek |
Papai Noel e Vitor |
Os pequenos... |
Mas a queda da tarde domingueira neste dia 26 me puxou a orelha. Postar um textinho aqui no Tyrannus e preparar o espírito e o corpo para a última semana do ano. Até mais... Parece que ainda tem uma latinha de cerveja na geladeira. Vou lá. Fui!
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