Foi diferente, ao invés das noites encaloradas, regadas a cerveja, drinks e tira-gostos, muito burburinho, da música esquecida num canto, a manhã de sábado tava com uma luz linda... ensolarada. No cardápio bolos de arroz e queijo, quiche, pastinhas, sucos, chás e outros acepipes de fino trato. Música de altíssima qualidade ocupando um lugar de destaque.
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Não basta só apoiar, tem que participar!!!! |
Gente de todas as idades circulou pela aconchegante Casa Ferraz e um catatau de livros com desconto. A produção da Editora Carlini & Caniato chama a atenção pela diversidade dos títulos e pelo esmero das edições. Quatro livros novos e póstumos do gigante Ricardo Dicke, um de Romulo Nétto, escritor super produtivo, e outro de Laércio Miranda, fotógrafo de primeira que registrou pessoas e regiões diferentes deste Mato Grosso. Ou seja: seis livros lançados de uma tacada só. Muitos autógrafos.
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Lambendo a cria |
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Capturamos o Laércio! |
Um Festival de Livros também é sempre oportunidade para rever amigos. Muitos abraços, beijos e a conversa é colocada em dia. Não tem coisa melhor. Astral nas alturas.
A data do lançamento dos novos títulos da Carlini & Caniato coincidiu com o aniversário da Adélia Dicke, viúva do escritor. Um bolo de aniversário deu direito a um “parabéns pra você”, cantado pelos presentes. Os familiares do escritor apareceram em peso. Percebo que eles se sentem felizes pelo tratamento respeitoso e honroso que lhe é dado, com todos os méritos. Dicke se foi vai fazer dois anos, mas sua obra tá longe de esgotar e nos deixar. Ainda há textos inéditos que virão por aí, tenho certeza, pois vejo aumentar o interesse editorial pelo seu trabalho, de estudiosos, de leitores e admiradores.
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Velhos amigos |
As crianças tiveram tempo de se conhecer e se relacionar, depois disso não deram mais sossego. É bacana ver o despertar pela arte da escrita. Letramento num ambiente descontraído.
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Novos amigos |
A música ficou por conta de Leonardo Yule e Fidel Fiori que mandaram ver com baixo acústico, viola de cocho e violão. Repertório beleza. De repente, o Guapo irrompe o recinto com seu chapéu de aba e camisa chamativa, figurão. Pegou o violão que tava encostado e lascou uma empolgada “Mercedita”. Bravo! Porque a literatura, arte mãe, combina e precisa da música e merece ser celebrada. Não faltou nada. Uma e meia da tarde saímos de lá felizes da vida. Alma lavada.
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Turma que tocou |
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Turma que tocou II |
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Turma que ralou |
As fotos são do Tyrannus e de Thaís Lacerda Lima.
Meus amigos Fátima e Lorenzo, obrigado por tudo. Grande abraço, Ramon Carlini
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