Rodrigo Faraz = Dj Farinha |
O “Garage” não estava tão lotado assim, mas o público "diferente" das costumeiras baladas estava intessado na performance do Vanguart, a banda que formou-se aqui e que está conquistando o mundo!!! Isso é bom, empresarialmente falando, e é bom musicalmente falando. A medida que a noite avançava, chegavam os costumeiros frequentadores.
A primeira coisa que ouvimos do Vanguart foi "I'll Survive", da Gloria Gaynor, numa versão que lembra a da Cake, a banda americana que despontou nos anos 90. Talvez em 2003 ou 2004. E essa gravação nos chegou, em vez de ser de pais pra filhos, de filha pra pais. Tá valendo. Mas a banda surgiu em 2002 e mostrou rapidinho a que veio. E Cuiabá logo se tornou pequena demais pra trajetória que os caras queriam. Mudaram-se pra São Paulo e se firmaram como uma banda expoente da chamada música independente brasileira, que explodiu pelo país afora.
Abaixo os clichês e a conversa jornalística que insiste em rotular e classificar as coisas que os artistas inventam. Os Vangs vieram lançar um novo CD em Cuiabá na véspera do feriado de terça pra quarta. Mandaram ver lá no Club Garage, interpretando as músicas novidadeiras e alguns hits antigos. E o Tyrannus foi lá conferir. Dentro das nossas limitações para fotografar e de um espaço que antigamente era chamado de boate, fizemos algo que a gente vai chamar aqui de um esboço fotográfico de alguns momentos dessa noitada de folk rock e otras cositas.
Reginaldo no baixo |
Hélio, "o gás mais nobre" |
Na batera, Douglas |
O que é muito interessante nessa banda e em muitas outras dessa cepa, é que não existe preconceito contra quaisquer tipos de músicas. Graças aos poderes da tecnologia que mandam e desmandam neste mundão moderno, essa tal" geração y" escuta e curte de tudo. Isso é revolucionário.
Vanguart desenquadrado, mas bem aceito |
Vanguart, formada por Hélio Flanders, Luiz Lazarotto, Reginaldo Lincoln, David Jafré e Douglas Godoy; trouxe novidades para este novo CD. Por exemplo, a violinista Fernanda Kostchak, que participou de algumas músicas. Ah... e redescobrir que o mar, quando quebra na praia, é bonito; parece ser só um detalhe.
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