"Seo" Barriga |
São vários tipos de barrigas que deparamos em nossas vidas, mas, pra simplificar, vamos com dois deles. O mais cobiçado é o “tanquinho”. Quem tem barriga assim não se avexa nada na hora de tirar a camisa e adora usar trajes de banho. E a barriga mais desprezada é aquela que se avoluma, rompe botões das camisas, estica as camisetas, impede a calça de ser abotoada e se impõe de frente, de perfil, deitado, sentado...
O modelo “tanquinho” está intrinsicamente associado ao ano de produção. Mantê-lo é pauleira. Academia e dedicação, e mais os malditos abdominais. Esses exercícios que em outros tempos eram dolorosos e ainda havia o risco de, se mal feitos, e eram; adquirir uma lesão na coluna. Hoje, são muito mais simples e eficazes. Já o estilo barrigão, tem até serventia. Ajuda a identificar proprietário: “é aquele barrigudo ali, ó!”. Para se chegar nele, o desleixo é o melhor caminho. Muito fácil e simples de conseguir e garantimos, com excelentes resultados! Combina com comilanças e cervejas. E se o protagonista levar uma vida sedentária, aí tudo está perfeito para essa expansão abdominal.
"Barriguda" |
Atletas ou profissões que requerem atividade física intensa são os que precisam de mais controle pra evitar a pança. Vide o caso Ronaldo Nazário, antes de pendurar as chuteiras. Por conta das sequências de paradas apresentava uma protuberância que prevista para crescer, e muito! Mas um jogador paraguaio muito bom de bola, o Cabañas, cultuava uma barriga avantajada e nem por isso sua performance em campo era prejudicada. Coisas da vida!
A medida da circunferência de seu abdome é um indicador da situação de risco ou não de seu coração. E nada de gracinhas, tipo: “se você pensa que isso é uma barriga de cerveja, está enganado. Isso é um tanque de combustível de uma máquina de fazer sexo!” Chequem: homens com mais de 100 cm e mulheres acima de 88 cm de circunferência estão na faixa de risco. Cuidem-se. O bobo agradece.
Se cuida... |
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