A grande arte de João Sebastião |
Reconhecemos que nem tudo é perfeito. E recomendam pra gente nunca escrever e nem assumir, em momento algum, que às vezes cometemos alguns deslizes. Mas eles acontecem e, na verdade, é preciso lembrar que errar é humano. Daí as "cagadinhas", obra de passarinhos. Que são essas pequenas coisinhas que cometemos, muuuiiiittto de vez em quando... e sempre.
Então tá. Hoje vamos de DR. Não DR de doutor... Nada a ver com médicos, nada contra eles. Médico, poeta e louco é a categoria humana que mais apreciamos. O DR, neste caso, é discutir relação mesmo. A relação deste blog de duas cabeças com seus leitores/seguidores que a cada dia vem crescendo numericamente, segundo dados estatísticos quantitativos obtidos através de um programinha de monitoramento. Já os dados qualitativos, cá pra nós que deles sabemos, são motivo de orgulho e de estímulo. Eles dão pano pra manga pra esta conversinha de pé de ouvido... pra discutir a nossa relação.
Suiriri, ou siriri, que também atende por Tyrannus Melancholicus |
A mudança significa que vamos alçar voos mais audaciosos, sobrevoar por outras "cositas" que rolam por aí e enlear tudo numa grande trama, tecida diariamente. Enleio é a senha para o convescote. Aguardem! O Tyrannus garantiu um aconchegante ninho neste espaço. Afinal, ele merece. Porque aqui é o nosso pé de pequi.
O Caju
Meu caju nativo cuiabano
não é cativo:
Nasceu com as pedras e o vento
(cajuzinho espontâneo sem pai)
Órfão sorrinte
Incercado e sempre livre
das bandas do Araés ao Ribeirão
Cajuzinho do povo
brotado entre cascalhos livremente
e por isso gostoso e cuiabano.
Ronaldo Castro
(saudoso poeta de Cuiabá)
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