segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Roma é amor

Essa história de city tours e falações de guias, tudo de uma forma meio pasteurizada, vai minando a resistência e a paciência da gente. No Coliseu, por exemplo, passeio que fizemos desgarrados do grupo, pagamos oito euros a mais por uma guia em espanhol que nos conduziria junto a um grupo com umas trinta pessoas. Cinco minutos foram suficientes para a gente se desgarrar e partir para a liberdade plena e o exercício de ir e vir, sem rumos e relatos burocráticos. Pô... estamos de férias.
Vista externa do Coliseu, com lanternas chinesas!!!!!!!!!

Galerias subterrâneas do Coliseu

Fátima descansando na coluna
Pelas paredes do Coliseu as informações, fotos, peças arqueológicas, ilustrações etc satisfazem os mais curiosos. Mas o Coliseu vale a pena simplesmente entrar nele para sentir a energia que rola. Algo meio estranho, já que os espetáculos e as práticas esportivas ali realizados não significam o entretenimento de uma sociedade exemplar. Mas isso... é outra história.
Alguns imperadores romanos, que perderam suas cabeças, inclusive....
Guarda romana e turistas

Sem legenda

Onde está o Lorenzo

Onde está Lorenzo II
Roma é toda cheia de graça e de gente falando alto, quando não gritando. Interagimos bastante com as pessoas que encontramos nessa cidade. Batemos o recorde em matéria de abordagem a estranhos, para solicitar informações. Abordamos até um casal russo. A comunicação estava difícil, mas quando pronunciei a palavra – “Coliseu”, prontamente, eles apontaram a direção.
Na Fontana de Trevi praticamos jornada dupla: de noite e de dia. Jogamos moedas. Queremos voltar. Por lá conhecemos um casal australiano: Greg e Meredith, com o qual tivemos uma conversa divertidíssima em torno de assuntos como o tatu, o canguru, o povo italiano, filhos e o gesto obsceno que se faz com o dedo médio, que é coisa universal. Como se pode perceber, muito cultural nossa conversa.


Fontana de Trevi

Turistas na Fontana de Trevi à noite

A sorte está lançada disse um dos Cesares



Formigueiro de dia

Formigueiro de dia II
Outra vítima de nossas indagações foi um comerciante italiano que tinha sua banca próxima da estação de metrô do hotel onde a gente estava. Imaginem só: ele é casado com uma paranaense, com a qual tem uma filhinha. Depois conhecemos toda essa simpática família ítalo-brasileira.
Dario, Marli e Shasya:italo-brasileiro

Greg e Meredith: casal astral e australianos


Mundo globalizado: menina sul-coreana na Fontna de Trevi


De Roma a gente partiu para Pisa. Alguém viu uma torre inclinada por aí?

2 comentários:

  1. Te falei q esse negocio de guia e grupo não era bem a sua praia.
    Talvez valha a principio mas enche o saco muito rapido.

    Na proxima vamos juntos e alugamos um carro...

    rrsrsrsrs

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