sábado, 18 de junho de 2011



Foi diferente, ao invés das noites encaloradas, regadas a cerveja, drinks e tira-gostos, muito burburinho, da música esquecida num canto, a manhã de sábado tava com uma luz linda... ensolarada. No cardápio bolos de arroz e queijo, quiche, pastinhas, sucos, chás e outros acepipes  de fino trato. Música de altíssima qualidade ocupando um lugar de destaque.


Não basta só apoiar, tem que participar!!!!

Gente de todas as idades circulou pela aconchegante Casa Ferraz e um catatau de livros com desconto. A produção da Editora Carlini & Caniato chama a atenção pela diversidade dos títulos e pelo esmero das edições. Quatro livros novos e póstumos do gigante Ricardo Dicke, um de Romulo Nétto, escritor super produtivo, e outro de Laércio Miranda, fotógrafo de primeira que registrou pessoas e regiões diferentes deste Mato Grosso. Ou seja: seis livros lançados de uma tacada só. Muitos autógrafos.


Lambendo a cria


Capturamos o Laércio! 



Um Festival de Livros também é sempre oportunidade para rever amigos. Muitos abraços, beijos e a conversa é colocada em dia. Não tem coisa melhor. Astral nas alturas.


A data do lançamento dos novos títulos da Carlini & Caniato coincidiu com o aniversário da Adélia Dicke, viúva do escritor. Um bolo de aniversário deu direito a um “parabéns pra você”, cantado pelos presentes. Os familiares do escritor apareceram em peso. Percebo que eles se sentem felizes pelo tratamento respeitoso e honroso que lhe é dado, com todos os méritos. Dicke se foi vai fazer dois anos, mas sua obra tá longe de esgotar e nos deixar. Ainda há textos inéditos que virão por aí, tenho certeza, pois vejo aumentar o interesse editorial pelo seu trabalho, de estudiosos, de leitores e admiradores.

Velhos amigos 


As crianças tiveram tempo de se conhecer e se relacionar, depois disso não deram mais sossego. É bacana ver o despertar pela arte da escrita. Letramento num ambiente descontraído.

Novos amigos

 A música ficou por conta de Leonardo Yule e Fidel Fiori que mandaram ver com baixo acústico, viola de cocho e violão. Repertório beleza. De repente, o Guapo irrompe o recinto com seu chapéu de aba e camisa chamativa, figurão. Pegou o violão que tava encostado e lascou uma empolgada “Mercedita”. Bravo! Porque a literatura, arte mãe, combina e precisa da música e merece ser celebrada. Não faltou nada. Uma e meia da tarde saímos de lá felizes da vida. Alma lavada.  


Turma que tocou


Turma que tocou II


Turma que ralou 


As fotos são do Tyrannus e de Thaís Lacerda Lima.  

Um comentário:

  1. Meus amigos Fátima e Lorenzo, obrigado por tudo. Grande abraço, Ramon Carlini

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